segunda-feira, 27 de abril de 2015

Gosta de batata? Conheça as mais saudáveis e nutritivas!

A batata é um tubérculo muito usado na cozinha portuguesa. É muito versátil, sendo usada em carnes, saladas, purê e, claro, da forma unanimamente preferida: batatas fritas. Porém, costumamos usar somente a batata inglesa, e desprezamos outras opções bem mais saudáveis e nutritivas! Conheça novas opções: seu paladar e sua saúde agradecem!



Batata Inglesa


É de longe o tipo mais usado em portugal, com quatro variedades: a batata-branca, angola ou terra-nova; amarela e roxa e avermelhada.
Rica em carboidratos, a batata inglesa possui baixa quantidade de gordura e contém vitaminas do complexo B (a mais abundante é a B6) e vitamina C, além de ferro, potássio, cálcio, grande quantidade de fósforo e amido. Ao natural, 100 gramas possuem cerca de 70 calorias. Esse número cresce muito se elas forem fritas.
Esse tipo de batata tem alto índice glicêmico e, por isso, faz a glicose e a insulina dispararem no sangue. Em excesso, a insulina incentiva o armazenamento de gordura, sobretudo na região abdominal. Por isso, podemos dizer que a batata inglesa em geral, principalmente cozida ou frita, engorda. Por isso, se possível limite o seu consumo, procurando variar com outros tipos.

Batata Doce

A batata doce é um carboidrato complexo de baixo índice glicêmico, ou seja, a sua absorção pelo organismo é mais lenta, liberando gradualmente a glicose na corrente sanguínea e sem estimular muito a insulina.
A batata doce é rica em fibras, fonte de ferro,vitaminas E, A e C e potássio. O tubérculo possui cinco vezes mais cálcio, o dobro de fibras e mais potássio que a batata-inglesa.
Nativo das Américas, este carboidrato é considerado “do bem”. 
A batata doce estimula o intestino, auxilia no controle do diabetes e do colesterol e, mesmo sendo mais calórica do que a inglesa, a batata doce ajuda a emagrecer. Por seu baixo índice glicêmico, auxilia na queima de gordura e no ganho de massa muscular.

Batata Salsa ou Baroa
A batata salsa contém as vitaminas E, C e K, contém altos níveis de ferro, cálcio e potássio, magnésio e fósforo. Também conhecida como batata baroa, batata salsa e mandioquinha. Ela é de fácil digestão e energética é indicada para crianças, idosos e pessoas com organismo enfraquecido.
É uma das fontes excelentes de solúveis e insolúveis de fibra dietética, ajudando na constipação. Possui antioxidantes, como falcarinol, falcarindiol, panaxydiol, e metil-falcarindiol. Esses compostos têm função anti-inflamatória, antifúngicos e anticâncer e oferecer proteção contra o cancro de cólon e leucemia linfoblástica aguda (ALL).
Tem raiz rica em diversos grupos do complexo B de vitaminas, tais como ácido fólico, vitamina B-6 (piridoxina), tiamina e ácido pantatênico, assim como vitamina K e vitamina E.

Dicas de Consumo da Batata

Os nutrientes da batata podem perder-se na cozedura. Para manter os nutrientes intactos, é preciso deixar a batata inteira, sem cortá-la e cobri-la com água o suficiente, até cozinhar por completo. A água da cozedura das batatas pode ser aproveitadas: além de nutritiva, ela também ajuda a dissolver e expulsar substâncias venenosas do aparelho digestivo.
As batatas esverdeadas e as que estão em germinação nunca devem ser consumidas, pois produzem intoxicações que se manifestam através de cólicas, gastrites e até mesmo disenterias.
fonte:saudeebeleza.com

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Não fuja do repolho.

Muita gente torce o nariz quando se fala em repolho, pois tem um sabor meio exótico que não agrada a qualquer paladar. Porém o repolho é um vegetal que não deve ser deixado de lado, já que é super nutritivo e saudável.


Propriedades do Repolho

Além de ser uma excelente fonte de vitamina C, o repolho também contém vitamina A, B1, B2, B6, K, ácido fólico, fibras, e minerais como o selênio, iodo, cálcio, potássio, fósforo e enxofre. Está presente também no repolho uma quantidade significativa de folato, betacaroteno, antocinas e fitoquímicos, glutamina e polifenóis, o que contribui para que o repolho seja um alimento com propriedades antiinflamatórias. Assim como outros vegetais crucíferos, no repolho há também substâncias antioxidantes capazes de reduzir os riscos de se adquirir diversos tipos de cancro. 

Tipos de Repolho

Existem basicamente dois tipos comuns: o repolho roxo e o repolho branco. Eles diferem quanto a alguns nutrientes. O roxo tem antocianina, um antioxidante que dá a sua cor roxeada (o mesmo presente na uva) e é eficaz na proteção do coração, tem o dobro de fósforo que o branco e um pouco mais de selênio e vitamina C.
Já o branco tem um pouco mais de vitamina A e ácido fólico. Sob o ponto de vida nutricional, é interessante alternar o consumo dos dois tipos.
Benefícios do Repolho

É eficaz na eliminação de problemas intestinais devido à grande presença de fibras e, além disso, age como cicatrizante e combate o envelhecimento precoce, gripes e resfriados.
Seu consumo pode ajudar ainda a prevenir o câncer de cólon e tumores malignos, devido à presença de bioflavonóides, indóis, genisteína e outras substâncias que inibem o crescimento de tumores. Essas mesmas substâncias aceleram o metabolismo do estrogênio, de forma que o consumo é eficaz ainda na prevenção do cancror de mama, útero e ovário.
O consumo é indicado para casos de úlceras, náuseas, nevralgias, erisipela, gota, reumatismo, rouquidão, e para melhorar o funcionamento digestivo e do fígado. Além disso, age como um controlador dos níveis de colesterol no sangue, e reduz a quantidade de radicais livres, que são responsáveis por cancro, doenças cardíacas e envelhecimento precoce da pele.

Como consumir o repolho?

O repolho pode ser consumido cru (cortado em tiras), refogado, em sopas ou sumos. 

Fonte:saudeebeleza.com



domingo, 19 de abril de 2015

Cruz Vermelha oferece aplicação de primeiros socorros

Hemorragias, fraturas, queimaduras. Os primeiros-socorros são fundamentais para evitar complicações em caso de acidente. Por isso a Cruz Vermelha Portuguesa lançou a aplicação móvel gratuita “Socorrismo – Cruz Vermelha”, que pode salvar vidas. 


 
No âmbito das comemorações dos seus 150 anos, a Cruz Vermelha Portuguesa lançou esta nova aplicação móvel, uma ferramenta útil de fácil aprendizagem e utilização. 
 
Os conteúdos, vídeos, fotos e animações sobre primeiros socorros foram desenvolvidos numa ótica de abordar situações reais do dia-a-dia, disponibilizando também testes para avaliação dos conhecimentos. 
 
Permite ainda conhecer mais sobre a Cruz Vermelha Portuguesa, fazer donativos ou tornar-se membro ou voluntário da Instituição.
 
“Os acidentes acontecem quando menos esperamos e a aplicação de técnicas de primeiros socorros nos minutos a seguir podem fazer a diferença entre a vida e a morte, quem sabe na de um familiar, amigo ou colega”, salienta 
Luís Barbosa, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, num comunicado enviado ao Boas Notícias.
 
A Cruz Vermelha Portuguesa é pioneira na formação em Socorrismo e a sua oferta é diversificada, com certificação nacional e internacional, adaptadas às necessidades da população em geral e das empresas.
 
Esta aplicação móvel é gratuita e está disponível para Android e iOS.

Fonte: boasnoticias

sábado, 18 de abril de 2015

100 PLANTAS PARA A PRIMAVERA

Como cuidar todas as suas espécies favoritas na estação do ano em que as espécies botânicas florescem e os campos e os jardins se inundam de cores e aromas
As condições climatéricas não obedecem necessariamente a calendários e a primavera pode chegar mais cedo... ou mais tarde! No entanto, todos os anos, por esta altura, o jardim enche-se de cores e aromas, ganhando novo fôlego para os meses seguintes. Esta estação marca o reflorescimento da flora e caracteriza-se pela instabilidade térmica e geadas que podem afetar algumas plantas. Em caso de geadas, proteja as plantas do seu jardim. Estas são as 100 plantas que marcam a estação:
1. Prímula
Sombra e solo fresco constituem duas exigências desta planta para que tudo corra bem mas atenção porque podem favorecer o aparecimento de fungos. Em tempo crítico, faça tratamentos preventivos contra o míldio e o apodrecimento da raiz. Adube com húmus e divida as matas depois de florescer. Esta planta gosta de climas como o atlântico e o mediterrânico, à sombra.
2. Tulipa
É das plantas mais precoces. A tulipa floresce em poucas semanas, o que constitui uma vantagem relativamente a outras. Nesta época, deve ser plantada em vaso mas no Outono pode colocar os bolbos no terreno a 10 cm de profundidade, em solo ligeiro e bem drenado. Esta planta gosta de todos os climas e tolera sol pleno.
3. Margarida-do-monte
A Bellis perennis, também conhecida por margarida-do-monte, forma bonitas bordaduras e jardineiras. Mantenha a planta em terra normal de jardim, ligeiramente argilosa e fresca, com o sol a incidir pelo menos durante três horas por dia. Regue periodicamente durante a época das geadas. Esta planta gosta de climas como o continental e o mediterrânico, ao sol.
4. Viburnum
Esta planta está prestes a florir, caso ainda não o tenha feito. No próximo verão, faça estacas para obter mais exemplares. Corte estacas com 10 cm e coloque a enraizar numa mistura de turfa e areia. No que respeita ao clima, gosta de todos, exceto o tropical.
5. Marmeleiro-do-japão
Conduzido por uma parede, a Chaenomeles japonica dá flores mais bonitas sobre os seus ramos, contudo desprovidos de folhas. Para isso, convém que primeiro pode de forma drástica os rebentos do ano anterior no verão. Deve também aclarar os ramos crescidos ou envelhecidos. Dá-se em todos os climas, ao sol ou com luz de qualidade.
6. Narciso
As flores necessitam humidade constante no solo mas sem encharcar para não apodrecer o bolbo. Não corte as folhas até ficarem murchas. Nesta altura faça um adubo rico em azoto. Adapta-se a todos os climas, ao sol ou sombra ténue.
7. Limoeiro
Não se prive de ter no jardim uma fruteira como o limoeiro. Ao sol e em local quente e protegido, o limoeiro dá numerosos frutos. No jardim, plante limoeiros separados entre si pelo menos cinco metros e controle a cochonilha. Pode após recolher os frutos e antes de florescer. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
8. Camélia
Plante camélias em solo ácido. A água da rega não deve ser calcária e em locais sujeitos a geadas proteja dos primeiros raios de sol da estação para não danificar os botões de flor. Esta planta gosta de climas como o atlântico e de sombra.
9. Pilriteiro
Forme sebes informais de altura média. Com sol produz frutos. Pode os ramos velhos de três em três anos. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
10. Aliso
Faça cortes regulares para garantir um melhor desenvolvimento. Vigie o ataque de caracois. Esta planta gosta de climas como mediterrânico, ao sol.
11. Begónia
Aplique húmus antes de plantar. Mantenha as daninhas afastadas. Esta planta adapta-se a todos os climas.
12. Buxo
De crescimento compacto e lento, é um arbusto que admite a topiária. O vento não o afeta. Esta planta gosta de climas como o atlântico, ao sol.
13. Campaínhas
Esta original planta necessita de proteção em zonas húmidas. Não a regue no outono. Esta flor gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
14. Eranthis
As flores amarelas surgem na neve. Faça gupos de eranthis. Esta planta gosta de climas como o atlântico, ao sol.
15. Forsitia
Nesta época, apesar de não ter folhas, cobre-se de flores. Resiste bem às geadas e deve ser podada após a floração. Esta planta gosta de climas como o continental e tolera bem o sol.
16. Fritilaria
Terreno fresco e bem drenado. O seu aroma afasta os ratos. Esta planta desenvolve-se bem em todos os climas, sobretudo em locais com exposições sol/sombra.
17. Lírio
Depois da floração, adube com produto rico em azoto e divida a folhagem depois de seca. Esta planta gosta de climas como o atlântico, ao sol.
18. Madressilva
Os seus ramos trepam pelos muros. Faça uma poda forte no inverno. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
19. Acácia
A sua plantação é proibida em Portugal mas muitos especialistas em botânica continuam a incluí-la nas listagens de plantas de primavera.
20. Amor-perfeito
Esta flor é resistente ao frio, sendo assim apta para jardinagem em locais mais frios e de muita sombra. Para ter flores contínuas, corte as flores secas. Suporta bem todos os climas e dá-se também bem ao sol.
21. Portucala
As flores brilhantes fechamse à noite. Coloque a planta em local quente e ao sol. Regue apenas se começar a murchar. Esta planta gosta de climas como o tropical, ao sol.
22. Ranúnculo
Planta de canteiro, muito popular. Necessita solo profundo e protegido do vento Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
23. Sédum
Adapta-se a solos pobres e porosos. Suculenta ideal para jardins de rochas ou bordaduras com boa drenagem. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
24. Teucrium
Pode ser usada em bordaduras e como sebe pequena e atrativa. Desbaste na primavera para dar forma à estrutura. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
25. Tumbérgia
Em pleno crescimento, não lhe deve faltar água. No resto do ano, água apenas em longos períodos de seca. Esta planta gosta de climas como o tropical, ao sol.
26. Verbena
Ideal como rasteira, suporta bem a falta de água. Espace as regas para prevenir as doenças fúngicas. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
27. Arábide
A arábide tem efeito herbicida, graças ao qual em poucos anos invade grandes suerfícies com a sua vegetação de pouco porte. Faça regas regulares. Cresce em ambientes frios e húmidos. As suas folhas são estreitas e tem abundantes flores pequenas. Esta planta gosta de climas como o atlântico e o continental, ao sol.
28. Celinda
Esta planta destaca-se pelo perfume a laranja que as flores emanam. A falta de água não é problema, contrariamente aos encharcamentos. De dois em dois anos, elimine a madeira florida do ano anterior. Pode cultivar como bordadura mista ou como exemplar solitário. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
29. Cercis
Esta pequena árvore floresce com muito calor, com ventos fortes, com geadas intensas. Trata-se de uma planta muito resistente, sendo por isso adequada para ter em jardins de cidade. Não apresenta problemas de pragas ou doenças. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, a sol pleno.
30. Rododendro
Este magnífico arbusto requer um terreno pouco profundo devido às suas raízes superficiais. Mantenha a planta húmida. Para regar, use água mole ou da chuva. Assegure-se que não lhe faltam nutrientes. Esta planta gosta de climas como o atlântico em ambientes de sombra ligeira.
31. Lilás
Esta flor exige um solo moderadamente rico em nutrientes, com boa drenagem e rega intensa nos meses mais quentes do ano. Isto é, sobretudo, o que necessita o lilás para oferecer cor e fragrância. Suporta o calor e o frio. A acidez é prejudicial. Suporta bem todos os climas, a sol pleno ou meia sombra.
32. Cosmos
O cosmos produz uma folhagem semelhante à dos fetos. As flores são semelhantes às margaridas. O vento é seu inimigo porque pode quebrar os ramos. Como algumas são altas, resultam bem na parte traseira das bordaduras. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico e o continental, ao sol.
33. Verónica
Esta é uma planta que tolera na perfeição as condições salinas do ambiente e até a contaminação das cidades. Não gosta de frio intenso porque fazem murchar a ramagem. É aconselhável não podar. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
34. Mahonia
Perfeita como sebe e corta-vento, assim como rasteira, a mahonia necessita solo bem drenado e rico em matéria orgânica. Produz raminhos de aromáticas flores amarelas e frutos de cor preta azulada. As folhas fazem lembrar o azevinho Esta planta gosta de climas como o atlântico e o mediterrânico, ao sol.
35. Aguilena
Para solo bem drenado, depois da época de esplendor, corte rente para que recupere forças. Não molhe as folhas ao regar. Tolera bem todas as condições climatéricas, ao sol.
36. Anémona
Esta espécie não admite transplante. Tenha também cuidado com os fungos. Tolera bem todos, ao sol e em condições de sol/sombra.
37. Calêndula
De cultivo fácil, esta planta é perfeita para bordaduras. Esta espécies gosta de climas como o continental e o mediterrânico, ao sol.
38. Ceanothus
Não plante em solo calcário porque pode provocar clorose (amarelecimento). Pode necessitar tutores. Esta planta gosta de climas como o continental e o mediterrânico, ao sol.
39. Senécio
Necessita solo fértil com boa drenagem e protegida das geadas. Prefere humidade alta. Regue ao máximo quando tiver flores. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
40. Clarkia
Produz flores muito atrativas para cortar e decorar jarras. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
41. Goiveiro
Esta flor aromática exala um perfume delicioso. Quando atingir 20 cm, desbaste os ramos. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
42. Eufórbia
A poda estival estimula nova folhagem desta flor. Proteja a planta no Inverno. Esta planta gosta de climas como o tropical, desenvolvendo-se bem em ambientes de sol/sombra.
43. Frésia
Esta é uma bolbosa com espigas de flores eretas. Quando chegar a floração reduza a rega até o composto ficar praticamente seco. Tolera todos os climas, ao sol.
44. Glicínia
Trepadeira ideal para conduzir por pérgolas e gelosias. Os ramos compridos cheios de flores consomem muito adubo. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
45. Heliotropo
Esta espécie é muito indicada para jardins quentes. Prospera em locais protegidos com solos ricos em nutrientes e boa drenagem. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
46. Hibisco
Flor grande com apenas um estambre. Deve estar protegido dos ventos frios. Esta planta gosta de climas como o tropical, ao sol.
47. Jacinto
Bolbosa primaveril de grande duração. Necessita solo profundo. Desenvolve-se em todos os climas, adaptando-se facilmente, em condições de sol e sol/sombra.
48. Lobélia
Destaca-se mais plantada em maciços e parterres ou rocalhas. O solo deve ser rico e húmido. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol e em meia sombra.
49. Minutisa
Para o Dianthus, o solo deve ser ligeiramente alcalino. Tenha, contudo, atenção ao excesso de vento. Todos os climas são recomendados para esta planta, ao sol.
50. Muguet
Prospera em solos ricos em nutrientes. O frio favorece o aspeto. Esta planta gosta de climas como o atlântico, à sombra.
51. Plumbago
Arbusto ou trepadeira, necessita local protegido. Pode a trepadeira no final do verão. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
52. Weigela
Arbusto que cresce na maioria das condições, embora prefira espaço aberto e solo fértil. Adapta-se a todos os climas, ao sol.
53. Clematite
Trata-se de uma planta que se destaca quer pela capacidade de trepar a grande altura quer pela beleza das flores estreladas. Tenha cuidado com a incidência dos primeiros raios de sol do dia nos botões florais. Oriente a planta a oeste. Esta espécie cresce rapidamente e dura muito. Gosta de climas como o atlântico, com sol e sombra na base.
54. Alho bravo
As espécies ornamentais do allium identificam-se com o odor da hortaliça. Plante os bolbos no outono a entre cinco a 10 cm de profundidade. Em climas frios, cubra o solo com palha. Regue com profusão e corte as flores secas. Bordaduras, rocalhas e vasos são locais ideais para esta planta. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, a sol pleno.
55. Peónia
A peónia tem a desvantagem de demorar bastante a agarrar. Depois de plantada, não a mova durante os primeiros tempos. Tem uma gama de cores muito ampla e é bastante robusta. No Outono, pode até ao solo e aplique estrume na base. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, em sol ou sol/sombra.
56. Margarida
Clássica mas sempre atual, convém plantá-la em pequenos vasos para transplantar após a época de frio. Retire as extremidades dos ramos quando tiverem 40 cm para obter ramos maiores. Faça tratamentos preventivos contra o oídio. Tolera todos os climas, ao sol.
57. Petúnia
Esta rival do gerânio nos terraços, necessita rega contínua na floração mas assegure-se de não a molhar. Aguenta bem o calor. Tenha cuidado com o pulgão. Plante no exterior quando já não existir risco de geadas. Adapta-se a todos os climas, ao sol.
58. Açucena
Muito fácil de cultivar, é conhecida pelas suas cabeças florais em forma de trompeta. Proporcione solo rico em húmus, aligeirado com areia para evitar o apodrecimento e tutores quando atingirem 30 cm. Não deixe secar completamente os bolbos. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, meia sombra.
59. Nenúfar
Se tem um lago, mesmo que pequeno, não se esqueça de colocar pelo menos um nenúfar, a planta aquática mais cultivada. Cada nenúfar produz 20 flores de cada vez. Coloque a planta em vaso numa mistura de argila e húmus de folhas. Vantagem acrescida: controla a proliferação das algas na água. Tolera todos os climas, ao sol.
60. Rosa
Para se deleitar com a fragrância das rosas, suprima periodicamente as flores murchas e regue com o tempo seco. No final do Inverno, elimine os ramos debilitados ou estragados. Adapta-se a todos os climas, ao sol.
Veja na página seguinte: O tipo de ambiente ideal para a árvore-das-trompetas
61. Agerato
Anual de longa floração, em locais onde não circula bem o ar, pode ser vítima do aranhiço-vermelho. Não suporta geadas. Ao sol, desenvolve-se harmoniosamente em todos os climas e condições.
62. Árvore-das-trompetas
Flores pendentes, em forma de trompeta, daí o seu nome. Necessita local quente. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
63. Bandeira-espanhola
Com flores roxas e amarelas, esta planta alcança os três metros. Os ramos enraizam ao mínimo contacto com o solo. Adapta-se a todos os climas, ao sol.
64. Begónia
Muito bonita em muros ou locais abrigados e com sol. A orientação a sul proporciona floração abundante. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
65. Buganvília
Destaca-se pelas brácteas de cores brilhantes que rodeiam as flores. Em local quente dá o melhor de si. Prefere solo solto. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
66. Centáurea
Antes da chegada do tempo muito quente, abre as flores azuis. Regue enquanto as gemas crescem. Prefere solo rico em nutrientes. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, em situação de sol/sombra.
67. Coreopsis
Planta resistente que se cultiva pelas flores semelhantes à margarida. Excelente para bordaduras. Enriqueça a base com composto. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
68. Dondiego
Tem de esperar pelo período da tarde para admirar as suas flores que perfumam o ambiente. Regue regularmente. Tolera todos os ambientes climatéricos, ao sol.
69. Jasmim
Assegure protecção contra o vento e o frio. Ideal para cobrir fachadas a sul. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
70. Passiflora
Trepadeira, em invernos duros pode secar mas volta a brotar na primavera. Rega moderada no Inverno e muita no verão. Sobrevive em todos, em ambientes de sol/sombra.
71. Polygonum
Cresce em qualquer solo mas quanto mais rico melhor. Limite o desenvolvimento invasor. Separe as matas. Esta planta gosta de climas como o atlântico, à sombra.
72. Alecrim
Para sebe ou em vaso para a cozinha, é uma das melhores plantas culinárias. Dá-se bem, sobretudo com sol, bem drenada e em ambientes de calor. Pode depois da floração. Esta espécie gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
73. Salva
A Salvia splendens conserva as flores durante meses. Pode depois do primeiro rebento para segunda floração. Todos os climas, ao sol, se adequam às necessidades de desenvolvimento desta planta.
74. Santolina
De folhagem cinzenta e aromática, muda de cor quando chove. O solo deve ser pobre e suporta estar sem água. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
75. Scaevola
Excelente para plantações massivas. Esta planta desenvolve-se em todos os climas, preferencialmente ao sol.
76. Cravo túnico
Resiste à seca. As flores repelem algumas pragas. Regue depois de plantar até surgirem as primeiras flores. Esta planta gosta de climas como o continental e o mediterrânico, ao sol.
77. Papoila
As papoilas não são apenas plantas do campo. Também pode plantar no jardim, embora em local definitivo porque não admitem transplante. Esta flor é muito popular em bordaduras e canteiros de jardim. Coloque tutores nos ramos e elimine as flores murchas para segunda floração. Depois, corte os ramos. Atenção ao míldio. Ao sol, tolera todos os ambientes.
78. Cravina
Na manutenção regular, retire os botões florais do ramo, exceto o terminal, para obter flores maiores. Coloque tutores nos ramos e cubra-os com húmus. Solo ligeiramente alcalino. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
79. Flox
O desenvolvimento cromático da primavera e do verão é o que faz esta anual ser uma das preferidas dos jardineiros. É importante manter o solo húmido mas não encharcado. Proteja dos ventos fortes e de fungos como o míldio. Resulta em cestos pendentes e jardineiras em parapeitos, suportando todos os climas e ambientes.
80. Gazânia
Apresenta uma folhagem cinzenta e prateada, flores amarelas e é muito resistente. Assim é, basicamente, a gazânia, planta que cresce bem na maioria dos solos. Necessita calor, caso contrário as flores fecham-se. Consome muitos nutrientes: aplique adubo para plantas de flor de 15 em 15 dias. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico e o continental, ao sol.
81. Gerânio
O gerânio é daquelas plantas que não pode faltar no terraço, embora possa plantar em qualquer local do jardim desde que tenha muito sol. Neste local, desenvolve-se bem com pouca rega porque aguenta o calor. Cuidado com a borboleta africana que produz buracos nos ramos. Adapta-se a todos os climas, em sol pleno.
82. Árvore-de-júpiter
As flores apelativas que surgem nas vésperas do verão constituem o seu forte. Em climas propensos a geadas convém cultivar em estufa fresca ou frente a um muro soleado e nos mais quentes como planta individual ou como sebe. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
83. Hortênsia
A hortênsia, uma das grandes protagonistas da primavera, é propensa a sofrer de clorose férrica. Com administração de adubo rico em ferro e coberturas de folhas ou estrume decomposto, consegue controlar a clorose. Depois da floração, reduza os ramos a 30 cm do solo, conservando a estrutura básica. Esta planta gosta de climas como o atlântico e de sombra.
84. Fúchsia
As flores da fúchsia asseguram muitas semanas de cor desde finais da primavera. Tenha, contudo, atenção, uma vez que estas são muito sensíveis à mosca branca, à cochonilha e aos ácaros. As mudanças bruscas de temperatura provocam a queda da folhagem. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, em sol ou sol/sombra.
85. Agapanto
Cresce facilmente com poucos cuidados em quase todos os solos não encharcados. Adube bem nesta época. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
86. Papoila-da-califórnia
Esta espécie forma espetaculares maciços em bordaduras e canteiros. Convém plantar em local onde se possa expandir. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
87. Boca-de-dragão
Necessita solo fértil e bem drenado. Não deixe formar sementes para conseguir florações por vários anos. No outono, pode rente. Tolera todos os climas e ambientes, ao sol.
88. Budleia
As suas flores perfumadas exalam aroma. Pode de três em três anos e proteja contra o calor nas raízes. Cresce rapidamente. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
89. Chaga
Com flores de cores brilhantes, dá o melhor de si própria se enriquecer a terra antes da plantação. O adubo estimula a folhagem. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
90. Escalónia
Cresce rapidamente e forma pequenas sebes de flores brancas ou rosadas em pouco tempo. Típica planta costeira, resistente. Esta planta gosta de climas como o mediterrânico, ao sol.
91. Falso-jasmim
Lento ao início mas vigoroso depois do desenvolvimento, destaca-se pelas flores estreladas. Apropriada para arcos. Adapta-se a todos os climas e ambientes, ao sol.
92. Galã-noturno
O nome vem do hábito nocturno das suas flores fragrantes. Regue profusamente durante o crescimento. Esta planta gosta de climas como o atlântico, em condições de sol/sombra.
93. Gladíolo
É uma das bolbosas mais altas. Necessita tutores para proteger os ramos. Apta para vasos. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
94. Ervilha-de-cheiro
Qualquer solo serve para esta trepadeira que também necessita de tutores. Tolera condições de seca. Esta planta gosta de todos os climas, ao sol.
95. Lírio-de-são-josé
Cada flor dura apenas um dia mas isso não é importante. Muito resistente em terra rica em húmus. Corte os ramos até ao rizoma quando ainda não tem flores. Sobrevive e desenvolve-se na maioria dos climas, em situação de sol/sombra.
96. Impatiens
Como não gosta nada de seca, mantenha as raízes húmidas. No inverno, proteja das geadas. Odeia o transplante, pelo que os deve evitar. Esta planta gosta de climas como o atlântico, à sombra.
97. Ipomea
Muito útil para cobrir gradeamentos, as suas flores grandes e brancas agradecem composto enriquecido com estrume. Esta planta gosta de climas como o continental, ao sol.
98. Lavanda
Forme bordaduras junto aos caminhos e desfrute da fragrância. Deve podar para manter porte compacto. Esta planta gosta de climas como o continental e o mediterrânico.
99. Rudbequia
Planta de floração viva, tolera geadas ligeiras e solos duros, embora necessite muita água. Proteja esta espécie dos ventos fortes. Desenvolve-se e adapta-se facilmente em todos os climas.
100. Tomilho
É um bom substituto do relvado. Instale-o em solo arenoso e fértil. Tenha, no entanto, cuidado porque pode tornar-se numa espécie invasora. Desenvolve-se e cresce em todos os climas e ambientes.
Fonte: Lifestyle

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Como nasceu o pequeno-almoço?

Os reis eram fãs de pão com queijo e cerveja, solha ou galinha e pão com manteiga. O pequeno-almoço era um luxo para nobreza, aristocracia e viajantes. Acontecia horas antes do jantar, às 11h.



Para alguns, é um hábito sagrado. Outros dispensam-no. Há aqueles que gostam de variar todos os dias, incluir produtos novos ou variar nas combinações. Outros seguem a mesma rotina religiosamente, à mesma hora, com a mesma quantidade de cada um dos produtos. Falamos do pequeno-almoço. Em 2015, é uma refeição enraizada nos nossos hábitos e está acessível à grande maioria da população, mas nem sempre foi assim.
Ian Mortimer decidiu investigar as origens históricas da primeira refeição do dia. Primeiro, deparou-se com uma realidade: os grandes banquetes das famílias reais, os jantares fartos, a etiqueta subjacente ou as conversas à volta de uma pausa para chá são frequentemente referidos nos manuais e nos textos históricos. O mesmo não acontece com o pequeno-almoço, com o café com leite matinal, o pão, as torradas ou os cereais.
Na Idade Média, entre os séculos V e XV, a maioria das pessoas não tomava o pequeno-almoço. Aliás, eram os nobres e os aristocratas que decidiam quem tinha direito a esta refeição. Em 1412/1413, nas propriedades da nobre inglesa Alice de Bryenne, por exemplo, apenas seis das 20 pessoas que lá trabalhavam podiam tomar o pequeno-almoço.
Por volta de 1470, no fim do século XV, a exclusividade do pequeno-almoço continuava. Nas propriedades de Cecily Neville, Duquesa de York, a primeira refeição do dia era permitida “aos oficiais e às suas senhoras, apenas quando estes estivessem presentes; ao reitor da capela; (…) e ao principal funcionário da cozinha”, relata o investigador Ian Mortimer.
Os pequenos-almoços dos séculos XII e XIII eram constituídos essencialmente por pão, queijo e cerveja. Henrique IV de França não era “fã da rotina”, por isso preferia inovar nos menus. Ao pão, vinho e cerveja, acrescentava galinha. Nos dias de pesca, o Duque de Buckingham em 1501 preferia acrescentar solha à manteiga e aos ovos.
A era dos produtos lácteos pela manhã começou a surgir em força no século XVI. Thomas Cogan, em 1584, dizia que “pão e manteiga” era o pequeno-almoço de um “patriota”. A manteiga tornou-se a estrela do pequeno-almoço. Várias ervas foram adicionadas ao longo do tempo para “aumentar as suas propriedades”.
O pequeno-almoço tornou-se uma necessidade sobretudo no verão, devido à quantidade de horas passadas a trabalhar. Nesse sentido, o privilégio foi estendido aos viajantes. Ainda assim, não tinham direito a mais do que cerveja ou vinho. Para os viajantes que partiam cedo em viagem, o pequeno-almoço era um bom reforço até ao jantar, que acontecia às 11 da manhã. Cinco horas depois, era hora da ceia. E o dia estava feito para o alimento.
Agora, como nasceu o pequeno-almoço para todas as pessoas? No livro “The French Schoolmaster” (O mestre francês), de 1573, pode estar a primeira referência. Num excerto, a empregada diz a um rapaz antes de ir para a escola: “Frances, levanta-te e vai para a escola. Despacha-te rapidamente, faz as tuas orações e depois toma o teu pequeno-almoço”. Assume-se, portanto, que o pequeno-almoço já era uma realidade para mais pessoas. O físico e escritor Andrew Boorde defende no livro “A Dieta da Saúde”, de 1542, que “um trabalhador deve comer três vezes por dia, incluindo tomar o pequeno-almoço. Para os restantes, duas refeições chegam”.
O ato de tomar o pequeno-almoço estava ligado a uma cerimónia ou a uma receita medicinal. A doença ou a idade avançada era, muitas vezes, combatida com “um pequeno-almoço de…”, prescrito por médicos, avança o mesmo artigo. Por exemplo, Eduardo I, já com 65 anos, contratou um cozinheiro simplesmente para preparar pequenos-almoços.
Fonte: Observador

Benefícios da Beterraba

A beterraba é um tubérculo levemente adocicado, e possui várias propriedades nutritivas e medicinais. Ela é bastante versátil, podendo ser consumida crua, grelhada, cozida, assada ou em forma de sumos. 


A beterraba é um alimento bem pouco calórico: 40 calorias para cada 100 gramas. A beterraba é rica em antioxidantes( carotenoides, flavonoides), minerais (zinco, magnésio, fósforo, potássio e ferro) e vitaminas (A, complexo B, e vitamina C).Tem ação anti-inflamatória, revitalizante, diurética, digestiva, tônica, desintoxicante natural e purificadora do sangue.
A título de curiosidade, a cor vermelha da beterraba é devido à presença de betaína. A betaína é um trimetil derivado do aminoácido glicina. Um dos efeitos fisiológicos dessa metilamina é atuar como um osmólito, aumentando a retenção hídrica celular, além de proteger as enzimas intracelulares da desnaturação induzida por alta temperatura.

Benefícios da Beterraba



  • Bom para diabéticos pois possui um alto teor em fibras que ajudam a controlar o nível de açúcar no organismo.
  • Melhora a digestão e previne constipação pois é rica em fibra alimentar que ajuda a digestão e melhora a evacuação.
  • Ajuda a desintoxicar o organismo.
  • Manutenção dos tecidos cerebrais.
  • Auxilia na formação dos ossos.
  • Regula as funções musculares e nervosas.
  • Previne problemas no baço e no fígado.
  • Promove o descongestionamento das vias urinárias.
  • Fortalecimento do sistema imunológico.
  • Estimula a produção de glóbulos vermelhos.
  • Estimula a concentração e aumenta a oxigenação do cérebro, protegendo-o contra demências.
  • Diminui riscos de doenças cardiovasculares
Fonte:belezasaude.com