terça-feira, 30 de junho de 2015

Alzheimer não afecta a memória musical, indica estudo



Sem saber muito bem por quê, a música é uma das poucas armas que os terapeutas têm para enfrentar o avanço da doença de Alzheimer. Apesar da devastação que essa doença provoca no cérebro e, em particular, na memória, grande parte dos doentes conserva as suas recordações musicais mesmo nas fases mais avançadas. Agora, um estudo indica as possíveis causas desse fenómeno: guardamos a música em áreas cerebrais diferentes das demais lembranças.

O lobo temporal, a parte do cérebro que vai da fronte até à área posterior do ouvido, é, entre outras coisas, a discoteca dos humanos. Ali se administra a nossa memória auditiva, incluindo as canções.
Estudos com vítimas de lesão cerebral apoiam a ideia de que guardamos a música numa rede concentrada nessa zona. Entretanto o lobo temporal também é o que sofre primeiro os danos da doença de Alzheimer. Como se explica então que muitos doentes não saibam o seu nome ou como regressar a casa, mas reconheçam aquela canção que os emocionou décadas atrás? Como alguns pacientes são incapazes de articular palavras, no entanto cantarolam temas que fizeram sucesso quando ainda tinham memória?

Para tentar responder a essas perguntas, cientistas de vários países europeus liderados por neurocientistas do Instituto Max Planck de Neurociência e Cognição Humana em Leipzig (Alemanha) realizaram uma dupla experiência. Por um lado, procuraram quais as zonas do cérebro que são activadas quando ouvimos canções. Por outro, uma vez localizadas, analisaram se nos doentes de Alzheimer essas áreas cerebrais apresentam algum sinal de atrofia ou, pelo contrário, resistem melhor à enfermidade.

Para localizar onde o cérebro guarda a música, os investigadores fizeram cerca de 30 indivíduos saudáveis ouvir 40 trios de canções. Cada trio era formado por um tema muito conhecido tirado das listas de sucessos desde 1977, canções de embalar e música tradicional alemã. As outras duas canções eram semelhantes à primeira em estilo, tom, ritmo ou estado de espírito, mas foram escolhidas entre os fracassos musicais, que não ficaram conhecidos.
Segundo explicam na revista Brain, o projecto baseou-se na hipótese de que a experiência de ouvir música é, para o cérebro, diferente da de recordá-la e em ambos os processos intervêm redes cerebrais diferentes.

Durante as sessões, a actividade cerebral dos voluntários foi registada mediante a técnica de imagem por ressonância magnética funcional (fMRI na sigla em inglês). Comprovaram que a música se aloja em zonas do cérebro diferentes das áreas onde são guardadas outras lembranças.

«Pelo menos os aspectos cruciais da memória musical são processados em áreas cerebrais que não são habitualmente associadas às memórias episódica, semântica ou autobiográfica», diz o neurocientista do Max Planck e co-autor do estudo Jörn-Henrik Jacobsen. «Mas é preciso ser muito cauteloso quando afirmamos algo tão absoluto quanto isto», acrescenta, prudente. Concretamente, as áreas que mostraram maior activação ao lembrar as canções foram o giro cingulado anterior, situado na zona média do cérebro, e a área motora pré-suplementar, situada no lobo frontal.

Parte dessa prudência pode proceder da metodologia que seguiram para realizar a segunda parte da pesquisa. O ideal teria sido estudar a localização das recordações musicais directamente nos doentes, e não na população saudável. Mas, como indica Jacobsen, não é fácil conseguir que um número significativo de pacientes participe de um trabalho como este.

fonte:bancodasaude

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Cancro e a doença pulmonar obstrutiva crónica estão a aumentar em Portugal


 
 
O cancro e a doença pulmonar obstrutiva crónica associados ao consumo de tabaco estão a aumentar em Portugal, segundo a coordenadora da comissão de tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.

"Há apenas uma diminuição da incidência das doenças cardiovasculares associadas ao tabagismo devido às novas tecnologias, mas a incidência de cancro está a aumentar, tendo-se registado nos últimos dois anos um aumento de 23 para 25% no número de fumadores", referiu à agência Lusa, Ana Maria Figueiredo.
Ana Maria Figueiredo, que falava a propósito do Congresso de Pneumologia do Centro, que se vai realizar hoje e amanhã, em Viseu, referiu que se regista um aumento de fumadores em idades mais jovens e que o número de mulheres fumadoras se aproxima dos homens.
Segundo a especialista, verifica-se um aumento do cancro do pulmão e de outros tumores associados ao consumo de tabaco. A coordenadora da comissão de tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia defende uma legislação mais restritiva sobre o tabaco, sem exceções, referindo que "nos países com legislação mais restritiva existem menos jovens a iniciarem-se no tabagismo".
"Haverá outros fatores para o aumento do número de fumadores, mas precisamos de uma legislação forte que seja cumprida, que tenha vigilância no terreno", adiantou Ana Maria Figueiredo, que considera "importante os mais jovens viverem num ambiente em que fumar não é regra".
O Congresso de Pneumologia do Centro tem como objetivo discutir as novas alternativas ao tabaco, como por exemplo os cigarros eletrónicos, tabaco de mascar ou cachimbos de água, que são igualmente prejudiciais à saúde.
"A forma saudável de fumar é não fumar", salientou Ana Maria Figueiredo, também pneumologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, que espera uma mudança de paradigma na sociedade portuguesa para que as pessoas sejam informadas dos malefícios de todas as formas alternativas aos fumadores.

domingo, 28 de junho de 2015

Chocolate pode prevenir AVC e ataque cardíaco

    
 
É uma boa notícia para os mais gulosos: o chocolate está associado a uma redução do risco de doenças cardiovasculares, podendo contribuir para prevenir, por exemplo, ataques cardíacos ou AVC's. A conclusão é de um novo estudo escocês, que revela que os benefícios são comuns ao chocolate preto e de leite.
 
Investigadores da Universidade de Aberdeen, na Escócia, analisaram um grupo de cerca de 21.000 homens e mulheres adultos que participaram num censo (o "EPIC-Norfolk Study") que está a acompanhar o impacto da dieta na saúde a longo-prazo baseando-se em questionários sobre alimentação e estilo de vida.
 
Os cientistas levaram ainda a cabo uma análise sistemática de todos os dados disponíveis a nível internacional acerca da associação entre o chocolate e a doença cardiovascular, envolvendo quase 158.000 voluntários, e concluíram que "um maior consumo de chocolate está relacionado com um menor risco futuro de eventos cardíacos", afirma, em comunicado, um dos principais autores do estudo, Phyo Myint.
 
Segundo o professor de Medicina, os resultados da investigação, publicados, recentemente, na revista científica "Heart", indicam que o chocolate de leite, muitas vezes considerado menos "saudável" que o chocolate preto, foi o mais consumido pelos participantes no estudo, pelo que os benefícios podem ser extensíveis a este tipo de guloseima.
 
"[Estas conclusões] podem sugerir que os benefícios não se devem apenas aos flavonóides [do chocolate preto], mas a outros compostos, provavelmente associados aos constituintes do leite, como o cálcio e os ácidos gordos", aponta o investigador, acrescentando que "não parece haver quaisquer evidências de que o consumo moderado de chocolate aumente o risco de doença cardiovascular".
Estudo não permite ainda "conclusões definitivas"
 
No âmbito do estudo, um maior consumo de chocolate apareceu associado a indivíduos com idades mais jovens, maior consumo energético e uma dieta com mais gorduras e hidratos de carbono e menos proteínas e álcool, observando-se, geralmente, em pessoas "com um perfil favorável em termos de risco de doença cardiovascular".
 
Segundo os especialistas, a investigação demonstrou que, "em comparação com os que não comiam chocolate, aqueles que ingeriam cerca de 100 gramas diários apresentavam um risco 11% inferior de doença cardiovascular e 25% menor de morte associada", bem como menos 9% de probabilidade de serem hospitalizados ou falecerem em consequência de doença arterial coronária.
 
"Um maior consumo de chocolate apareceu, também, associado a um risco 23% inferior de acidente vascular cerebral, mesmo quando foram tidos em conta outros fatores", acrescentam os investigadores em comunicado.
 
A equipa da Universidade de Aberdeen alerta, porém, que está em causa "um estudo observacional, pelo que não podem ser retiradas conclusões definitivas sobre causa e efeito", até porque os questionários, preenchidos pelos próprios voluntários, nem sempre são suficientemente precisos.
 
"O facto de aqueles com maior risco de doença cardiovascular ingerirem menos chocolate e alimentos que o contenham do que os mais saudáveis também pode ajudar a explicar os resultados", sublinham ainda.

sábado, 27 de junho de 2015

Porque é que o café é tão bom em Portugal?

É a esta pergunta que o casal de bloguers Anita e Tom Fakler tenta responder num extenso artigo publicado esta semana online. O texto explora as raízes desta tradição nacional e deixa dicas sobre as técnicas por detrás da bica portuguesa.
 

                               


“Qualquer amante de café que tenha visitado Portugal sabe que nada vai melhor com um pastel de nata do que uma boa chávena de café – que é como quem diz ‘uma bica’, em Lisboa, ou um ‘cimbalino’ no Porto”, explica Anita na introdução do artigo.
 
Em Portugal, o café é um pretexto para juntar amigos, garante Anita: “A expressão ‘vamos tomar um café’ é uma tradição em Portugal, país onde, até há pouco tempo, 80% das pessoas tomava café na rua e não em casa”.
Uma desculpa para juntar amigos
Uma situação que tem vindo a mudar graças às máquinas de café expresso caseiras, avisa a autora, salientando que, ainda assim, ‘tomar um café’ continua a ser a desculpa preferida para passar horas nas esplanadas à conversa com amigos.
 
Fascinada com a cultura do café em Portugal, Anita visitou a Associação Industrial e Comercial do Café (AICC). Teresa Ruivo, uma das responsáveis daquela entidade, revelou à bloguer parte da história desta tradução portuguesa e da sua produção.
 
Assim, Anita e o marido ficaram a saber que foi do Brasil que veio a tradição do consumo de café acabado de fazer e que foram as máquinas italianas, como as Cimbali, (ainda hoje usadas na maior parte dos estabelecimento) que popularizaram o seu consumo nos estabelecimentos comerciais. Contudo, de acordo com Teresa, estas máquinas são sempre adaptadas à temperatura e à pressão mais apreciada pelos portugueses.
B (beba) I (isto) C (com) A (açúcar)
 
Durante a época da ditadura, o café português vinha exclusivamente das colónias o que disseminou o hábito de beber grãos da variedade Robusta – que dão um café mais forte a amargo, conta o artigo. Terá sido assim que nasceu a BICA, diz ainda Anita, acrescentando que, em Portugal, há até quem diga que a palavra ‘bica’ significa B (Beba) I (isto) C (com) A (açúcar).
 
A bloguer de viagens salienta que as marcas mais famosas de café em Portugal preferem tostar os grãos lentamente, uma técnica muito diferente da usada em Itália. A torrefação lenta e a baixas temperaturas e a utilização de jatos de água quente com alta pressão para fazer o café, são os dois principais segredos por detrás da distinta bica portuguesa, segundo a autora do texto. 

A autora termina o artigo com uma visita à Academia do Café, em Lisboa, uma empresa que oferece cursos e workshops que ensinam a preparar o melhor café, desde a torrefação à preparação final, abordando outras questões como a moagem e os respetivos equipamentos.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Saiba o que dizem os seus olhos sobre a sua saúde (ou falta dela).


Sabia que os seus olhos dizem muito sobre a sua saúde? 

É verdade. E, por isso mesmo, o site 'Huffington Post' decidiu falar com vários especialistas de forma a fazer uma lista com os problemas que podem ser diagnosticados através dos olhos.

 Deixamos aqui alguns:

Olhos vermelhos ou muito sensíveis à luz – De acordo com Emily Graubart, pode tratar-se de uma inflamação da úvea e pode ter a ver com o facto de o sistema imunitário estar a atacar-se a si mesmo.

Olhos secos – Pode estar relacionado com algumas alergias ou com facto de pestanejar pouco. Em casos mais graves, pode estar relacionado com o Síndrome de Sjögren, uma doença que faz com que os glóbulos brancos ataquem as glândulas exócrinas.-

Fluido por baixo da retina – Pode estar relacionado com o stress.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Descalços e felizes

 
 
Às vezes é porque se teme que o chão frio cause resfriados. Outras vezes porque se quer ‘formar’ o pé em crescimento da forma mais adequada. E há ocasiões em que os sapatos são vistos como o complemento perfeito da toilette. O facto é que, desde muito cedo, as crianças deixam de ter os pés livres o que, de acordo com especialistas espanhóis, não é a melhor estratégia. Os bebés que são deixados descalços tendem a ter melhores experiência de aprendizagem e a serem mais felizes.

Para os cientistas da Escola Universitária de Enfermaria, Fisioterapia e Podologia da Universidade Complutense de Madrid, todas as crianças a partir dos sete meses deveriam andar regularmente descalças, já que os pés são uma ferramenta cognitiva importante e, em algumas situações, mais eficaz que as mãos.
Isabel Gentil García, professora daquela instituição e autora do estudo, garante que os pés servem às crianças para processar informação, através dos estímulos físicos e sensoriais. E se existem ocasiões em que os sapatos são adequados – em situações de proteção contra o frio – na maior parte dos casos é importante deixar os pés descalços, mesmo a partir do momento em que o bebé começa a gatinhar.
A mesma especialista, que reviu vários estudos internacionais sobre esta matéria, revela que todos “coincidem na ideia que o desenvolvimento do bebé é fruto de uma complexa interação entre o ambiente e o organismo e que no momento inicial do ganho das capacidades cognitivas não existe uma diferença entre o ‘eu’ e o mundo exterior. Tudo é o mesmo bloco”.
Nesse momento, é importante que o bebé que ainda não anda “explore e sinta diretamente as diferentes texturas” provenientes, por exemplo, de almofadas, espumas, vários tipos de soalho, madeira, relva e até água. “Tudo isso faz parte da aprendizagem”, diz Isabel Gentil García. Neste enquadramento, o calçado não se justifica, já que “impede receber sensações e adiciona um peso excessivo aos pés, trava os movimentos e pode inclusivamente causar lesões”, adianta, acrescentando: “deve estimular-se as crianças a desfrutar do seu corpo e da sua motricidade, com os pés descalços”.

fonte:bancosaúde

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Sabia que, observar um jardim durante 40 segundos aumenta concentração?


 
 
Olhar para um jardim ou campo verdejante durante menos de um minuto faz com que a concentração e a produtividade aumentem significativamente, diz um novo estudo da Universidade de Melbourne, na Austrália, publicado no "Journal of Environmental Psychology" de Junho.

Para a investigação, foi pedido a 150 estudantes universitários que pressionassem a tecla correspondente ao número que surgisse no ecrã, excepto quando este mostrava o número três. A meio deste exercício, metade dos participantes pôde olhar durante 40 segundos pela janela, e focar-se nas áreas verdes existentes no terraço. A outra metade teve o mesmo intervalo de 40 segundos, mas não viu os campos verdes.
Na segunda metade do exercício, “os participantes que viram brevemente o terraço com relva fizeram significativamente menos erros de omissão e mostraram uma maneira mais consistente de responder à tarefa em comparação com os que viram apenas um terraço de betão”, lê-se no estudo.

Segundo a investigadora responsável, Kate Lee, citada pelo "El Confidencial", “é importante termos pequenas pausas — isso é algo natural e que todos fazemos quando estamos cansados ou em stress”. Mas, se nestas pausas olharmos para uma janela e virmos natureza verdejante, somos mais produtivos, acrescenta.

“Sabemos que terraços verdes são óptimos para o ambiente, mas agora podemos dizer que aumentam a atenção. Imaginem o impacto que isso tem para milhares de funcionários que trabalham em escritórios”, disse ao jornal da universidade, "The Melbourne Newsroom".

Fonte: Bancodasaude. 

sábado, 13 de junho de 2015

Vida saudável.



     São dezenas ou até centenas os livros que falam do que devemos comer, como nos exercitarmos e até como trabalhar, obtendo assim uma vida saudável e com felicidade. Mas a chave para uma vida longa e sã, é básica, podendo ser compilada, segundo os investigadores em 10 passos aplicáveis a todas as idades. 
 
Pense positivo. Esforce-se por ter sucesso em tudo, mas dê especial atenção à saúde e exercício físico. Pensamentos negativos podem tornar-se profecias pessoais reais. Nunca deixe que a idade seja uma barreira. Várias investigações mostraram que pensar positivo sobre o envelhecimento pode aumentar até 7,5 anos de vida. 
 
Transforme a sua faísca em chama. Se tem uma paixão, talento ou um hobby, alimente-o, cultive-o e deixe que o entusiasmo se espalhe por outras áreas da sua vida.
 
Mantenha a “máquina” a trabalhar. Falta de energia e motivação podem resultar de desafios na sua vida e fazer facilmente perder o foco nos seus objetivos. Se suspeitar que este estado de letargia é provocado por problemas de saúde físicos ou mentais, recorra a um profissional. Mas não subestime a sua capacidade de resiliência, através de mudanças saudáveis no seu estilo de vida pode recuperar a energia e fazer as coisas de que gosta quando quiser. Ter energia e motivação, é característico de uma vida saudável.
 
Tenha uma dieta equilibrada. Este passo é já um clichê: dieta equilibrada e um peso saudável são chave para ser física e mentalmente saudável. Em vez da dieta da moda, siga a abordagem do senso comum – comer muita fruta e legumes, reduzir ao mínimo o consumo de açúcar e sal. Reduza as calorias consumidas se o seu peso está a sair dos parâmetros saudáveis.
 
Exercício regular. Ser fisicamente ativo “abastece” o corpo e a mente, prevenindo mesmo o declínio físico e mental. Se já se exercita regularmente, continue. Se está apenas a começar, estabeleça objetivos realistas para o seu treino, e vá evoluindo esses mesmos objetivos.  Caminhar 10 minutos, 3 vezes por dia é infinitamente melhor que fazer nada. A chave é ser consciente e começar.
 
Sociabilizar. Mantenha a sua vida social ativa. Saia com os amigos para ir ao cinema ou desfrutar de um chã, faça trabalho de voluntariado. Mais uma vez a investigação indica que pessoas que façam voluntariado têm níveis mais elevados de bem-estar e satisfação com a vida. Ser voluntário ou desenvolver outros tipos de envolvimento cívico e social, pode contribuir para uma saúde melhor.
Não fique em “baixo”. Toda a gente tem momentos bons e outros menos bons, mas a depressão profunda é uma das principais causas de incapacidades e não pode ser ignorada. Se sente que está em baixo por mais de duas ou três semanas, fale com o seu médico. Em muitos casos, o exercício e mudança para uma dieta saudável podem retira-lo da crise.
 
Aprenda ao longo da vida. Estudos mostram que a aprendizagem ao longo da vida é bom para a saúde. Aprender acrescenta uma dimensão necessária à sua vida, proporcionando o contacto com o que está a acontecer no mundo e mantendo o cérebro estimulado.
   
Invista em si. Mude as expectativas de si mesmo – então embarque em novos comportamentos e realize os seus objetivos – requer energia e esforço.
      
 Divirta-se. Uma vida saudável é normalmente preenchida com alegria e riso. Não perca a oportunidade de se divertir. Ande de bicicleta, aprenda uma língua, dance, saia da zona de conforto!
 
 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

8 Regras de ouro para a saúde dos seus Rins!

O que pode fazer pelos seus rins?

As doenças renais são assassinas silenciosas, que afetam largamente a qualidade de vida. Existem, no entanto, varias formas de reduzir o risco de desenvolver doenças renais.

Mantenha-se ativo e em forma

Manter-se em forma ajuda a reduzir a pressão arterial que por sua vez reduz os risco de doenças renais cronicas.

Controle regularmente os níveis de açúcar no sangue

Mais de metade dos doentes com diabetes desenvolvem danos nos seus ris, assim é de extrema importância para os doentes de diabetes, fezer um contrlo regular à sua função renal.
O danos renais provocados pela diabetes podem ser reduzidos ou prevenidos se detetados numa fase precoce. É importante controlar os níveis de açúcar no sangue.

Controle regularmente o níveis da pressão arterial

Embora a população em geral tenha consciência que ter valores altos da pressão arterial pode levar a AVC ou ataques cardíacos, poucos sabem que é causadora igualmente de danos nos rins.
Os valores considerados saudáveis para a pressão arterial são 120/80. Entre este valor e 139/89, o doente é considerado pré hipertenso e deve adotar estilos de vida e alimentação mais saudáveis. A partir do valor 140/ 90, os valores devem de ser analisados cuidadosamente pelo médico, e deve ser feita uma monitorização regular e atenta. Pressão arterial alta coloca o individuo especialmente vulnerável a complicações renais, ainda mais quando a este fator se associa a diabetes, colesterol alto e doenças cardiovasculares.

Coma saudável e controle o seu peso

Isto pode prevenir a diabetes, doenças cardíacas entre outras patologias associadas à doença renal cronica.
Reduzir a ingestão de sal. A recomendação de ingestão de sódio é de 5-6 gramas de sal por dia (+/- uma colher de chã). Para reduzir a ingestão de sal, limite os alimentos processados, comida de restaurante e não adicione sal á comida já preparada. Será mais fácil controlar a ingestão de sal de confecionar a própria refeição, com ingredientes frescos.

Hidrate-se!!!!

Embora estudos clínicos não sejam unanimes na quantidade ideal de água ou outros fluidos que devem ser ingeridos, deve-se pelo menos ingerir diariamente, para mentar uma boa saúde, o tradicional valor entre 1,5L e 2L por dia.
Consumir bastantes líquidos ajuda os rins a eliminar o sódio, ureia e toxinas do corpo, que, por sua vez, vão baixar significativamente o risco de desenvolvimento de doença renal cronica. A investigação porem indica que não se devem adotar “hábitos agressivos” de ingestão de líquidos, isto poderá provocar efeitos secundários. Mas estudos indicam ainda que vagamente que a ingestão de 2L de agua por dia pode reduzir o risco de declínio da função renal. É importante no entanto ter em mente um certo nível de ingestão de líquidos, o valor desta ingestão depende de variados fatores, como o sexo, exercício, clima, estado de saude, gravidez ou aleitamento. Alem disso pessoas que já sofreram de cálculos renais, são aconselhados a beber de 2 a 3L de agua por dia para diminuir o risco de formação de novos cálculos.

Não Fume!

Fumar abranda a corrente sanguínea dos rins. Quando menos sangue chega aos rins, prejudica a sua capacidade funcional.
Fumar também aumenta o risco de cancro renal em cerca de 50%.

Não tome medicação desnecessária, ou sem receita medica

Fármacos comuns como os anti-inflamatórios não esteroides como o ibuprofeno são conhecidos por causar danos e doenças renais se tomados regularmente.
Este tipo de medicação provavelmente não apresentará um perigo significativo em utilizadores com rins saudáveis, e usados em situações de emergência. Mas em pacientes com dores cronicas, como artrite ou dores nas costas, é importante a discussão com os clínicos para o estudo de uma solução para o controle da dor sem por os rins em risco.

Controle regularmente a sua função renal, verifique se tem fatores de “alto risco”

·         Se tem diabetes;
·         Se tem hipertensão arterial;
·         Obesidade;
·         Se os um dos seus pais o família direta sofre de doença renal;

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Alterações na voz – Rouquidão.

Mudanças anormais na voz chamam-se rouquidão. A rouquidão refere-se á dificuldade em fazer sons quando se tenta falar, embora se possa ser rouco sem ter qualquer problema de voz.
Assim, a rouquidão, pode ser tida como a abordagem de como soa a voz. Esta afeção é frequentemente provocada por problemas na função das cordas vocais, que são parte da caixa bocal (laringe) na garganta. Quando existe inflamação ou infeção das cordas vocais, estas incham, isto pode causar rouquidão. Este problema pode igualmente estar ligado a problemas musculares ou nas mucosas locais.
A disfonia é um conceito semelhante mas este refere-se mais em particular à produção efetiva de sons, mas às vezes é utilizado como sinonimo de rouquidão pelos clínicos. Alguns termos que podem ser utilizados para descrever as mudanças na voz são: ofegante, rouca e trémula, fraca, reduzida, instável (diplofónica ou com interrupções). 
 
Fatores de risco para os problemas da voz:

·         Fumar (aumenta também o risco de carcinoma da laringe)
·         Consumo excessivo de álcool;
·         Refluxo Gasto-esofágico;
·         Uso profissional da voz – exemplo: professores, atores e cantores;
·         Meio ambiente: fraca acústica, atmosfera irritativa e baixa humidade;
·         Diabetes tipo II (neuropatia, fraco controlo da glicémico)
 
Como tratar a rouquidão

A rouquidão provocada por constipação ou gripe deve ser avaliada por um médico de medicina geral e familiar. Quando esta se prolonga por períodos superiores a duas semanas, sem uma causa aparente, deve ser avaliada por especialistas.

Tratamento de distúrbios vocais

                O tratamento para a rouquidão depende da sua causa. A maioria das vezes apenas com o controlo da voz e a forma como esta é usada se pode tratar a rouquidão. O otorrinolaringologista pode fazer algumas recomendações sobre os comportamentos vocais, referenciar outros especialistas em voz e em alguns casos prescrever cirurgia, em caso de lesão, como um a identificação da presença de um pólipo.
Evitar fuma ou a exposição ao fumo passivo é recomendável a todas as pessoas. Beber líquidos, caso necessário utilizar medicação para o refluxo ou para o excesso de secreções pode igualmente ajudar.
Patologistas vocais ou terapeutas da voz estão preparados para assistir na mudança de comportamentos que possam induzir distúrbios vocais. Pacientes que tenham desenvolvido maus hábitos, como fumarem, uso excessivo da voz (gritar) beneficiaram muito com este acompanhamento.
O terapeuta da fala pode ensinar os seus pacientes a alterar o modo como projetam a sua voz, melhorando o som e prevenindo problemas como nódulos vocais.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Anotações da pessoa idosa.

ANOTE TUDO SOBRE O DIA-A-DIA DA PESSOA IDOSA DEPENDENTE

Cuidar de idosos dependentes não é um tarefa fácil, principalmente se o idoso apresentar doenças neurológicas, como Parkinson, Alzheimer ou AVC. Além da dependência extrema que podem apresentar, é comum perceber alterações de comportamento (insônia, agitação e alucinações) que estressam muito a quem cuida.

Muitos medicamentos, muitos exames, muitos médicos, rotina cansativa do familiar e do cuidador: acordar, higiene pessoal, trocar a frada, banho, medicação de jejum, café da manhã, medicamentos da manhã, levar para tomar sol, almoço, medicamentos da tarde, repousar depois do almoço,trocar a fralda, médico do dia, jantar, medicamentos da noite, acompanhar na televisão, medicamentos para dormir, trocar fralda para dormir, leite e biscoitos, colocar na cama… implorar para dormir (o remédio custa a fazer efeito…)

Uma boa dica para as famílias, para as cuidadoras e para as ILPIs é iniciar o costume, o hábito de anotar as principais rotinas de trabalho com o idoso: os medicamentos tomados, se urinou, se evacuou, se teve algum problema de saúde, anotar as orientações dos médicos e de outros profissionais de saúde (enfermeira, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição), enfim, ter um diário organizado e preenchido de maneira correta e cotidiana.

Quem já faz isto sabem como ajuda no cuidado dom o idoso dependente. Não podemos confiar 100% em nossa memória, estamos estressados e cansados com a rotina e com o trabalho de cuidar do idoso. Muitas informações que poderiam ser extremamente úteis para nós mesmos e para os médicos, se perdem no dia-a-dia da difícil tarefa de cuidar.

Portanto, anotem tudo sobre o idoso dependente. Não precisa ter riqueza de detalhes. Anotações simples, de forma simples, mas com ordem cronológica, com datas certas, com informações precisas:

- Como o idoso passou a parte do dia… Como o idoso passou a parte da noite…
- Urinou… Evacuou…

- Medicamentos da manhã… Medicamentos da tarde…. Medicamentos da noite…

- Quais foram as orientações dos médicos, dos outros profissionais de saúde, da própria família (para as cuidadoras)…


Repetimos sempre: o melhor remédio para um idoso dependente é uma família orientada e ciente de seu trabalho e de sua missão.



Entre em contato connosco: www.lxiscare.pt 

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Quer saber qual é o segredo para viver mais tempo.

Alimentação cuidada, amigos fieis, uma companhia para a vida e um bom livro à cabeceira. Estes são alguns conselhos para quem quer viver por muitos anos.


Não vale a pena insistir: a vida eterna é impossível (pelo menos por enquanto). Mas está ao alcance de qualquer um aumentar a qualidade no tempo de vida limitado que tem. Principalmente quando chega à terceira idade.
Se seguir estes conselhos, dados pelo El País, o mais provável é aumentar o número de anos que tem pela frente e desfrutar deles de um modo mais saudável.

Reduza o consumo de calorias

BERLIN - JANUARY 18:  Different kinds of vegetables, including paprikas, zucchini, onions and tomatoes, lie on display at a government stand that offers information on nutrition at the Gruene Woche agricultural trade fair January 18, 2008 in Berlin, Germany. The Gruene Woche runs from January 18 through 27.  (Photo by Sean Gallup/Getty Images)

Se diminuir o número de calorias que consome por dia aumenta a longevidade. É que reduzir 10 a 40% das calorias diárias ajuda as proteínas sirtuinas, que travam o envelhecimento. Mas atenção: nunca deixe de comer entre as 1.500 e 2 mil calorias aconselhadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Até porque se o fizer podem aparecer outros problemas.

Coma brócolos, fruta e café (sim, café)

CULVER CITY, CA - SEPTEMBER 08:  A cup of Espresso is made at The Conservatory Coffee, Tea, and Cocoa, a family owned roasting coffeehouse on September 8, 2010 in Culver City, California.  On Wednesday, the price of coffee hit a 13-year high.  The price has risen 43 percent since June.  (Photo by Kevork Djansezian/Getty Images)

Um copo de vinho branco, uma chávena de café, uma boa peça de fruta e um ramo hortaliças não sabe o bem que lhe fazem. Estes alimentos têm propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e anticancerosas. O Journal of Nutrition diz que se seguir esta dieta diminui em 30% a mortalidade a partir dos 65 anos.
Experimente comer também cenouras. Não porque fazem os olhos mais bonitos, mas sim porque têm alfa-caroteno que pode diminuir o risco de morte.

Coma tostas com… banha

circa 1955:  The first meal of the day, boiled eggs and buttered toast for breakfast.  (Photo by Chaloner Woods/Getty Images)

Pelo menos é o que se podem concluir de uma investigação com ratos feita pela Universidade de Córdoba. Uma dieta baixa em calorias, mas que inclua alguma banha pode aumentar a longevidade mais do que azeite, a soja ou o peixe. Estranho? Nem por isso, se pensar que a banha tem ácido oleico, que atenua a morte celular nos órgãos mais importantes.

Cuidado com os pneus

304965 06: Men on a diet June 15, 1997. (Photo by Liaison)
A gordura à volta da barriga é um indicador importante de doenças cardiovasculares. Imagem: Getty Images
Não, não estamos a falar das rodas dos carros. É mesmo essa gordura que insiste em assentar à volta da barriga e que é um grande alerta vermelho no que respeita a doenças cardiovasculares. Uma investigação da Universidade de Leiden diz que as pessoas que vivem mais tempo têm menos gordura acumulada na barriga.
Reduzir cinco quilogramas diminui significativamente a probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Toca a mexer?

Passeie meia hora por dia

BERLIN, GERMANY - SEPTEMBER 18:  Two generations of elderly women, one using a push-stroller, walk on September 18, 2012 in Berlin, Germany. Germany is facing multiple problems stemming from an increase in the elderly proportion of its population, including increasing health care costs, strains on its social security system, a shortage of senior care workers and challenges to its labor market.  (Photo by Sean Gallup/Getty Images)
Um passeio de meia hora em pelo menos seis dias da semana é um hábito a manter. Imagem: Getty Images
Por falar em desporto, que tal dar um passeio de meia hora em pelo menos seis dias da semana? Algo tão agradável quanto isto pode reduzir em 40% o risco de morte. A atividade física é mesmo muito importante se quiser manter-se vivo durante mais anos: impede a perda de massa muscular, o desenvolvimento de osteoporose e o aparecimento de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.
Os conselhos dos médicos são para fazer exercícios de aeróbia, andar de bicicleta e levantar alguns pesos em três dias da semana. Se aumentar o tempo dos exercícios até aos 45 minutos vai aumentar a longevidade.

Não teste os seus limites físicos

BARNET, ENGLAND - DECEMBER 04:  Elderly people take part in an exercise class at the Ann Owens CentreÊon December 4, 2013 in Barnet, England. AgeUk are a nationwide charity organisation that work with the growing number of elderly people throughout the UK. They run a number of activities for the elderly ranging from cookery classes to Tai Chi and try to improve the lives of pensioners from loneliness to fitness. (Photo by Bethany Clarke/Getty Images)
O exercício moderado é indispensável. Imagem: Getty Images
Fazer exercício sim, mas a partir dos setenta não vale a pena fingir que tem quinze. Algo tão banal como uma queda pode ser muito perigosa para um corpo que está mais fragilizado. Os geriatras alertam que cair de uma cadeira é tão perigoso quanto um enfarte do miocárdio. É que os ossos não têm a mesma consistência e, a partir dos cinquenta anos, a resistência altera-se.

Mantenha uma atividade sexual saudável

NEW YORK, NY - APRIL 02:  A couple dances during the "Senior Citizens Senior Prom" held on April 2, 2015 in the Staten Island borough of New York City. Some 100 senior citizens, many of them affected by Hurricane Sandy in 2012, came to the event, organized by students in the National Honor Society as well as non-profits Where to Turn and Beacon of Hope NY and held in the New Dorp High School cafeteria. The storm destroyed the seniors' Friendship community center, which still has not been rebuilt, and organizers held the event as a way for them to get together and socialize. (Photo by John Moore/Getty Images)
A longevidade também passa por manter uma vida sexual satisfatória. Imagem: Getty Images
A longevidade também depende uma vida sexual satisfatória. Por isso não ignore se os problemas de disfunção erétil lhe baterem à porta: a partir dos 45 anos essa é a realidade de muitos homens e normalmente está ligada a doenças cardíacas que podem mesmo encurtar o tempo de vida. Mas todos estes problemas têm uma cura: vá em busca dela e consulte um médico.

Durma dez horas

circa 1930:  A suited man has an after dinner nap in a huge and comfortable armchair.  (Photo by Chaloner Woods/Getty Images)
O número de horas que cada um dorme depende das necessidades do organismo. Imagem: Getty Images
Não é um desperdício de tempo: dormir revitaliza o organismo e repõe os níveis hormonais. O número de horas que cada um deve dormir depende do estilo de vida e das necessidades orgânicas: há quem se sinta bem com sete horas de sono e há aqueles que, mesmo que vivam até aos 100, vão passar a maior parte do tempo a dormir. Conheça-se.

Leia um bom livro

NEW BRITAIN, CT - JUNE 12:  A senior citizen reads the Money section of a newspaper while waiting for U.S. President George W. Bush to speak at New Britain General Hospital, June 12, 2003 in Connecticut. President Bush spoke to senior citizens and staff of the hospital about new Medicare legislation that would help seniors pay for prescription drugs.  (Photo by Stephen Chernin/Getty Images)
Continue a manter a mente acordada: leia e jogue. Imagem: Getty Images
É necessário cuidar do corpo, mas é igualmente importante vigiar a sua mente. E esta não pode mesmo parar: tente agilizá-la lendo jornais, jogando às cartas, assistindo a filmes ou tendo discussões acesas sobre os mais variados assuntos. Este é o conselho do médico americano Konstantinos Arfanakis.

Viva em casal

CANOGA PARK, CA - SEPTEMBER 30:  Bill Brendon is cared for by his wife Rita at a temporary fire shelter set up by the Red Cross at Canoga Park High School September 30, 2005 in Canoga Park, California. In the morning of September 30, twenty-one people were reportedly staying at the shelter.  (Photo by Jamie Rector/Getty Images)
Ter alguém ao lado para partilhar vida pode aumentar a longevidade. Imagem: Getty Images
Chegar à terceira idade com uma companhia não é apenas uma ideia romântica: é também saudável. Com alguém ao lado pode dividir tarefas e partilhar atividades, o que resulta num bem estar generalizado. Quem mais sofre com a solidão? São mesmo os homens, cuja longevidade diminui quando não têm alguém para lhes pegar na mão.

Conserve as amizades

10th August 1942:  Two ladies play whist in Broomfield Park, Southgate, as part of the 'Holiday At Home' attractions in many London districts.  (Photo by R. J. Salmon/Fox Photos/Getty Images)
Os amigos são como um seguro de vida. Imagem: Getty Images
Pessoas rodeadas de muitos amigos têm um risco de morte reduzido na ordem dos 22%. Os amigos fazem bem, ajudam a manter a jovialidade e com eles podem partilhar-se muitas experiências.

Olhe pelos seus dentes

MEMPHIS, TN - AUGUST 13:  Protester Dr. Robert J. Smith from Memphis laughs during a protest against the name of Nathan Bedford Forrest Park August 13, 2005 in Memphis, Tennessee. Nathan Bedford Forrest was a Civil War General who led troops against the north. Forrest was originally buried in Elmwood Cemetery in Memphis. In 1905 Confederate veterans arranged to move his remains and those of his wife Mary to a new site, named Forrest Park, which is adorned with a statue of him riding a horse.  (Photo by Carlo Allegri/Getty Images)
Atente à saúde da boca. Imagem: Getty Images
A pele e os ossos talvez sejam o que mais depressa dão sinais de velhice, mas a boca também precisa de ser vigiada. Os dentes dizem muito sobre a saúde de alguém. Quando ficamos mais velhos, as gengivas retraem, os dentes diminuem de tamanho e a articulação que liga a mandíbula ao crânio desgasta-se.
Também se torna menos fácil identificar os sabores e é mais provável o aparecimento de infeções. E este fator pode influenciar todos os outros órgãos. Daí ser importante ir ao dentista.

Vá ao médico regularmente

SEELOW, BRANDENBURG - AUGUST 08:  Country doctor Dieter Baermann measures the blood pressure of an elderly patient Giesela Herfert in the patient's home on August 8, 2011 in Sachsendorf near Seelow, Germany. Baermann works in the state of Brandenburg in eastern Germany, a region that is struggling with a shortage of doctors in rural areas. Critics charge that current laws actually discourage doctors from taking up posts in rural areas, and the German government is debating a new law intended to reverse the trend. Many doctors across Germany complain about a legal system that they claim burdens them with too many costs and hampers their ability to provide the best care.  (Photo by Carsten Koall/Getty Images)
Visite o médico regularmente, para controlar a saúde de forma mais atempada. Imagem: Getty Images
Os japoneses têm a esperança média de vida mais alta do mundo. Mas vão ao médico 13 vezes por ano. E talvez seja esse o segredo da longevidade nipónica e um bom exemplo a seguir: é que quanto mais for ao médico, mais fácil detetará eventuais problemas de saúde e mais rápido será tratado.