sábado, 4 de julho de 2015

9 motivos para apostar numa boa hidratação.



 As altas temperaturas a marcarem o dia, o que promove os riscos de desidratação. Com base num artigo da "Revista Española de Nutrición Comunitaria". 

 1- A água cumpre importantes funções no nosso organismo, como o transporte de nutrientes, eliminação de metabolitos ou a regulação da temperatura, e possui propriedades estruturais e lubrificantes.
2- A água é um nutriente essencial que se obtém através do consumo de diferentes alimentos e bebidas integrados na alimentação. No caso das bebidas, é recomendável ler a informação nutricional relativa à quantidade de calorias. Existem alternativas sem ou com baixas calorias que permitem uma escolha com base nas mesmas.

3- A desidratação pode alterar a atividade cerebral e função de certos sistemas de neurotransmissores envolvidos no processo cognitivo, assim como dificultar a permeabilidade da barreira cerebral.

4- A ingestão diária de água e líquidos em pessoas que sofrem de dores de cabeça, especialmente entre aqueles cuja ingestão está abaixo dos níveis recomendados, pode reduzir a intensidade e o número de episódios.

5- Os grupos populacionais mais vulneráveis de sofrer de hipo-hidratação são crianças, mulheres grávidas e lactantes e idosos.

6 - Todas as bebidas não-alcoólicas contendo mais do que 80% de água e menos do que 50 mEq/l de sal (como o chá ou sumos naturais) são uma fonte de hidratação.

7 - A desidratação correspondente a uma perda de 2% da massa corporal ou mais tem um impacto sobre o desempenho físico, e pode afetar o humor e as habilidades cognitivas, tais como a coordenação visual-motora, atenção, memória a curto prazo, entre outros.

8 - A desidratação também prejudica o desempenho de exercícios aeróbicos, especialmente em climas mais quentes.

9 - As recomendações de ingestão de água diária estabelecidas pela Autoridade Europeia da Segurança Alimentar (AESA) são, de forma geral, de 2 a 2,5 litros por dia para as mulheres e homens adultos respetivamente (dependendo também do seu estado físico, da atividade física e das condições ambientais de cada momento). No entanto, as evidências científicas disponíveis sugerem que a maioria da população europeia não cumpre estas recomendações. 

fonte:boasnoticias.

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