Como atuar face à distonia neuro-vegetativa e aos comportamentos nervosos que esta patologia gera
A distonia neuro-vegetativa é um quadro que pode ser confundido com a
epilepsia. Também designada por disfunção psico-afetiva ou histeria, é
uma situação de descontrolo comportamental com alteração das reações a
fatores exteriores, não havendo propriamente uma alteração do seu estado
de consciência.
Não se sabe ao certo quantas pessoas são afetadas por esta doença em Portugal.
Sintomas
A vítima tenta chamar a atenção sobre si, utilizando para isso diversos recursos, consoante as circunstâncias o determinem e o seu raciocínio o permita naquele momento. Existem dois quadros possíveis:
Sintomas
A vítima tenta chamar a atenção sobre si, utilizando para isso diversos recursos, consoante as circunstâncias o determinem e o seu raciocínio o permita naquele momento. Existem dois quadros possíveis:
- A
vítima simula uma situação de inconsciência, uma queda e tenta, desta
forma, ganhar o favor de pessoas que conhece e estão presentes. No
entanto, na queda consequente à suposta perda de conhecimento, evita
magoar-se e existem sinais claros de que a vítima se mantém consciente.
-
A vítima simula uma situação de grande aparato, com grande agitação,
exuberância de atitudes, simulação de convulsões e comportamentos
agressivos.
Como agir
-
A melhor conduta é promover o isolamento, afastando todas as pessoas,
testemunhas, familiares e particularmente aqueles a quem a vítima quer
chamar a atenção.
-Tentar manter diálogo e, se da parte da
vítima, existir uma recusa em comunicar, deixá-la sozinha mantendo uma
vigilância discreta das suas actividades e evolução da situação.
Nalguns
casos, torna-se necessário manter uma atitude firme, falando
tranquilamente mas com autoridade, tentando chamar a vítima à razão.
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